Her(d)ança genética
Mas, só porque o centro da minha dissertação do master é o infotainment, a informação diversão/distração, resolvi prestar atenção na história muito bonita de uma moça. Fazer o quê, agora tenho créditos para algumas coisas. E vocês sabem, faço
Não lembro o nome da criatura, mas sua profissão é dançarina e sua missão no mundo é desmistificar a pole dance e o strip-tease. Geinteim, que lindo! Porque eu não vim ao mundo com uma missão assim, Zeus? (Minha mãe responderia: "é que tu nasceu sem bunda, minha filha". Aliás, essa é a mesma desculpa de porque minha família nunca achou que eu fosse prosperar no Jornalismo).
Enfim, enquanto a ex-Big Brother francesa se pelava na frente das câmeras junto com uma colega de profissã, ela contava da dificuldade que as pessoas tinham para aceitar seu trabalho como arte. E ela fica muito triste diante dessa situação, já que sua atividade é tão digna como a de qualquer trabalhador. Quase chorei de emoçã.
Então, já desnuda e se esfregando na colega de trabalho, a bailarina confessa que dança estava no seu sangue, já que sua maman também exercia o mesmo ofício. "Veio de casa a minha vocação..."
- Vagabundice é genético? - pergunto a petit-ami que também assistia ao programa.
"... e tive uma boa escola, já que a minha mãe é brasileira".
- Tá, não precisa me responder.
FIM!