Amar é...
... sair de casa doente, às 22h30 da noite de uma quarta-feira, para assistir à estréia de Indiana Jones 4 com o namorado.
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Ok, nem ia me dar o trabalho de comentar nada sobre o novo longa de bosta do Spielberg porque achei que não valesse a pena. Mas e eu consigo fechar this hell big mouth? Claro que not!
Na verdade, o argumento que o Florent usou para me convencer, quando eu já tinha dito e registrado no cartório que nemfudendo, foi: "imagina o quanto tu vais poder te deitar em cima dessa porcaria". Porque, sim, mesmo antes de ir, ele admitiu que ele já sabia, junto com toda a torcida do Flamengo (ou do Lyon), que o filme seria uma baita mèrde.
Então, não vou repetir que o longa é um desastre. Not. Prometo que vou me controlar. Mas Indiana Jones 4 bem que poderia ser um filme dos Trapalhões: "Didi e o Reino da Caveira de Cristal". Ou o novo da série do Spielberg se chamar: "A Turma do Indidy". Cai bem, não? Aliás, Didi e Harrison Ford têm tudo a ver. Porque Indidy está gordo como uma porca, caindo aos pedaços de tão velho e com um humor tão falho quanto aos programas dominicais do começo de tarde da Globo.
Mas mesmo assim, Dr. Indidiana Jones consegue vencer parte do exército russo, que resolveu se alojar nos Estados Unidos em plena Guerra Fria, ahan. Depois de sobreviver a uma bomba atômica, ele viaja ao Peru, onde descobre tumbas seculares e a Cidade de Ouro como se ele fosse ali na boulangerie da esquina comprar um croissant. Pior ainda, Indidy decifra mistérios porque ele tem vastos conhecimentos da língua maia, detalhe: no coração do Império Inca (como assim, Bial?). Afinal, índio que é índio, fala tudo a mesma coisa, não é?
Sim, pode piorar. Indidiana, no meio do Rio Amazonas, desce as Cataratas do Iguaçu. E de lancha, minhagente! E aí, adivinhem onde ele chega, an, an? No Machu Picchu, que é ali, na divisa com o Paraná, como todos sabemos.
A grande surpresa do filme é que Dr. Henry Jones procria. Isso mesmo, ele tem um filhote que carrega toda a indidianice do sangue e que certo que vai dar seqüência à palhaçada quando o tio Ford bater as botas (vamos combinar que não vai demorar muito tempo).
A diversão só seria maior se tivéssemos visto o longa dublado em francês, como a maioria dos filmes aqui na terra do tio Sarkozy.
Que pena, hein! Fica pra próxima, Psit!
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Ok, nem ia me dar o trabalho de comentar nada sobre o novo longa de bosta do Spielberg porque achei que não valesse a pena. Mas e eu consigo fechar this hell big mouth? Claro que not!
Na verdade, o argumento que o Florent usou para me convencer, quando eu já tinha dito e registrado no cartório que nemfudendo, foi: "imagina o quanto tu vais poder te deitar em cima dessa porcaria". Porque, sim, mesmo antes de ir, ele admitiu que ele já sabia, junto com toda a torcida do Flamengo (ou do Lyon), que o filme seria uma baita mèrde.
Então, não vou repetir que o longa é um desastre. Not. Prometo que vou me controlar. Mas Indiana Jones 4 bem que poderia ser um filme dos Trapalhões: "Didi e o Reino da Caveira de Cristal". Ou o novo da série do Spielberg se chamar: "A Turma do Indidy". Cai bem, não? Aliás, Didi e Harrison Ford têm tudo a ver. Porque Indidy está gordo como uma porca, caindo aos pedaços de tão velho e com um humor tão falho quanto aos programas dominicais do começo de tarde da Globo.
Mas mesmo assim, Dr. Indidiana Jones consegue vencer parte do exército russo, que resolveu se alojar nos Estados Unidos em plena Guerra Fria, ahan. Depois de sobreviver a uma bomba atômica, ele viaja ao Peru, onde descobre tumbas seculares e a Cidade de Ouro como se ele fosse ali na boulangerie da esquina comprar um croissant. Pior ainda, Indidy decifra mistérios porque ele tem vastos conhecimentos da língua maia, detalhe: no coração do Império Inca (como assim, Bial?). Afinal, índio que é índio, fala tudo a mesma coisa, não é?
Sim, pode piorar. Indidiana, no meio do Rio Amazonas, desce as Cataratas do Iguaçu. E de lancha, minhagente! E aí, adivinhem onde ele chega, an, an? No Machu Picchu, que é ali, na divisa com o Paraná, como todos sabemos.
A grande surpresa do filme é que Dr. Henry Jones procria. Isso mesmo, ele tem um filhote que carrega toda a indidianice do sangue e que certo que vai dar seqüência à palhaçada quando o tio Ford bater as botas (vamos combinar que não vai demorar muito tempo).
A diversão só seria maior se tivéssemos visto o longa dublado em francês, como a maioria dos filmes aqui na terra do tio Sarkozy.
Que pena, hein! Fica pra próxima, Psit!
7 Comments:
At 3:01 PM, Juliana Eliezer (Joo) said…
Não compartilho da sua opinião sobre vovô Indiana mas, de todo modo, gostei bastante daqui e voltarei sempre.
At 6:44 PM, Anônimo said…
o certo seria Indiada Jones, Danette?
Bah, ainda não assisti Seu Ford com camada adiposa nesta mais recente saga, mas confesso aqui: eu tenho meu lado unanimidade povão. Eu gostei de todos que eu vi até hoje.
At 2:07 PM, Trevas said…
Perdi toda a empolgação de rever o Indy depois de ler teu texto. Será que não ensinaram geografia pro seu Spielberg? Eu não esperava nada de bom mesmo do George Lucas depois dos lamentáveis "novos" Guerra nas Estrelas. Tão tudo véio e gagá. hahahaha
Ainda bem que com a minha imagem do Capitão Hans Solo ninguém mexeu.. ainda
Bjs, Tati
At 9:54 PM, Kallil said…
huahuahuahahuahuahuahahahahaahahhaahhahaha!!
Vc, cada vez mais genial!! rss
Cinema esse ano, só vou pra ver 2 ficções: Batman, e Sex and the City.
huahuahau Acabei de descartar o Indidiana! rsss
Beijo grande! =***
At 11:17 AM, RodOgrO said…
Mas eita, já era... virou mesmo uma francesinhaametidaquenãogostadenadaqueopovãogosta, né? Vc sempre teve essa tendência intelectualóide. Assistir a filmes obscuros do Trabuquistão e cinema francês é que é da hora! \o/
Dani, Dani... vou te dizer, morena: tem coisa que é só para descontrair. Inclusive pelos erros absurdos! Tô com a Criz: tenho também meu lado cinema povão e gostei de todos os Indianas até hoje. E vou assistir esse último aí quando sair na TVacabo. Pq cinema tá caro bagaráleo.
Bjim!
At 11:32 AM, RodOgrO said…
Agora, o que eu tô achando megaestranho é esse negócio do Spielberg meter o tal moleke (o Shiiii!a Le Bouf) em tudo que é filme dele. Sério. Porque o moleke até que é um talento da nova geração e talz, mas é um PENTELHO....... Explica aí, Mr. M!!!
At 11:47 AM, Monica said…
Concordo plenamente! Vi o filme nesse final de semana, numa sala lotada de criancinhas histéricas. Achei uma droga. Aqui todos os filmes tem intervalo, então pude espraguejar durante 7 minutos. Mas depois do intervalo a coisa degringolou de uma maneira tal que eu não podia me conter. Fiquei só avacalhando. Sério, se perderam total. Eu até fiquei com vontade de rever os outros, para saber se eu era mesmo retardada ou foram eles que conseguir estragar o filme. Beijos
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