E assim, chegar e partir
Aqui no Rio Grande do Sul tem daqueles chicletinhos de morango bem azedinhos mas que também são docinhos? Porque esse finde foi assim. Doce e azedo. Muita, mas muita felicidade mesmo pelo Vini ter ido para Londres, fazer coisas legais, conhecer gente legal, estudar – tudo o que um dia pretendo fazer. E azedo, muito azedo por saber que, por um longo ano, ele vai estar longe.
Que coisa mais triste que é despedida! Eu sempre vivi me despedindo das pessoas, de casa, da minha família, dos amigos. De alguns deles, para sempre. Porque é assim: as pessoas esquecem, tu deixas de fazer parte daquele local, daqueles acontecimentos. Até porque, quando tu voltas, as coisas estão diferentes e tu estás diferente. E assim, tudo fica muito mais difícil.
No sábado, quando eu vi o Renato se despedindo da namorada dele, que também estava indo para Londres, me deu um aperto enorme, uma dor, uma dor... Não sei se eu iria suportar. Só de olhar os dois ali abraçados, naqueles últimos segundinhos juntos, eu já me desesperei. Pensei no Mateus. Se às vezes eu já enlouqueço por não vê-lo durante algumas horas, imagina assim, ficar seis meses, um ano longe.
A Angel acha que para quem vai é mais difícil. Eu definitivamente penso o contrário. Quem vai encontra um mundo novo, gente nova, situações novas: tudo diferente. Aí se preenche com todos os aprendizados. Mas quem fica, continua no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas, encontrando as mesmas pessoas, indo nos mesmos lugares. Com um adicional: aquele vazio enorme enoooooooooorme deixado por quem partiu.
Que coisa mais triste que é despedida! Eu sempre vivi me despedindo das pessoas, de casa, da minha família, dos amigos. De alguns deles, para sempre. Porque é assim: as pessoas esquecem, tu deixas de fazer parte daquele local, daqueles acontecimentos. Até porque, quando tu voltas, as coisas estão diferentes e tu estás diferente. E assim, tudo fica muito mais difícil.
No sábado, quando eu vi o Renato se despedindo da namorada dele, que também estava indo para Londres, me deu um aperto enorme, uma dor, uma dor... Não sei se eu iria suportar. Só de olhar os dois ali abraçados, naqueles últimos segundinhos juntos, eu já me desesperei. Pensei no Mateus. Se às vezes eu já enlouqueço por não vê-lo durante algumas horas, imagina assim, ficar seis meses, um ano longe.
A Angel acha que para quem vai é mais difícil. Eu definitivamente penso o contrário. Quem vai encontra um mundo novo, gente nova, situações novas: tudo diferente. Aí se preenche com todos os aprendizados. Mas quem fica, continua no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas, encontrando as mesmas pessoas, indo nos mesmos lugares. Com um adicional: aquele vazio enorme enoooooooooorme deixado por quem partiu.
2 Comments:
At 2:53 PM, Anônimo said…
Bah, guria, eu concordo totalmente..! Mas tu sabe, tem uma situação pior: a que dois ou mais amigos voltam para rotinas! Daí não tem nem uma delas, pelo menos, que está se divertindo... todos estão na velha rotina e as sentem o vazio! Bah, mas sei como tu se sente!
At 9:10 AM, Dany Darko said…
Ahan... só esqueceste de assinar...
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