E no início...
Pelo menos uns dois dias da semana eu volto da Casa de Cultura conversando com o Nando. Subindo a Andradas, vamos os dois tagarelando – típico de dois tímidos juntos.
Esses dias ele comentou "Bah, Dany, tu é cheia de histórias". E sempre fica uma pela metade quando, na esquina com a Borges, ele vai para um lado e eu para outro. "Deixa essa pra amanhã". Só que no outro dia sempre surge uma nova história. E uma sempre fica pela metade...
Essa semana não dormi quase nada. Primeiro porque um turbilhão de acontecimentos surraram meu coraçãozinho pisciano. Depois porque peguei uma gripe que me derrubou. Na quinta-feira acordei de madrugada com minha mãe medindo minha febre. Chazinho, anti-térmico, anti-histamínico, anti-gripal. Enquanto a febre não baixava, meu cérebro funcionava a milhões (conseqüência da mistura de substâncias, talvez). Então apareceu um blog e eu comecei a escrever uma história. Só porque os pensamentos iam e viam em uma velocidade impressionante e eu não conseguia organizar uma só historinha no meu blog cerebral. Começava uma no meio da outra e no meio desta outra já tinham outras muitas... O mais engraçado é que dentro dos meus próprios pensamentos existiam outros pensamentos. "Isso vai ter que ser entre parênteses", eu pensava.
O resultado dessas conversas com o Nando, com as várias noites sem dormir (devido a preocupações, dores no corpo, no coração e de cotovelo), misturado às minhas alucinações, é o Sweetness. Acredito que tenho muita coisa para contar, doçuras e amarguras para dividir e sentimentos, muitos sentimentos para compartilhar.
E aqui começa uma nova história...
Esses dias ele comentou "Bah, Dany, tu é cheia de histórias". E sempre fica uma pela metade quando, na esquina com a Borges, ele vai para um lado e eu para outro. "Deixa essa pra amanhã". Só que no outro dia sempre surge uma nova história. E uma sempre fica pela metade...
Essa semana não dormi quase nada. Primeiro porque um turbilhão de acontecimentos surraram meu coraçãozinho pisciano. Depois porque peguei uma gripe que me derrubou. Na quinta-feira acordei de madrugada com minha mãe medindo minha febre. Chazinho, anti-térmico, anti-histamínico, anti-gripal. Enquanto a febre não baixava, meu cérebro funcionava a milhões (conseqüência da mistura de substâncias, talvez). Então apareceu um blog e eu comecei a escrever uma história. Só porque os pensamentos iam e viam em uma velocidade impressionante e eu não conseguia organizar uma só historinha no meu blog cerebral. Começava uma no meio da outra e no meio desta outra já tinham outras muitas... O mais engraçado é que dentro dos meus próprios pensamentos existiam outros pensamentos. "Isso vai ter que ser entre parênteses", eu pensava.
O resultado dessas conversas com o Nando, com as várias noites sem dormir (devido a preocupações, dores no corpo, no coração e de cotovelo), misturado às minhas alucinações, é o Sweetness. Acredito que tenho muita coisa para contar, doçuras e amarguras para dividir e sentimentos, muitos sentimentos para compartilhar.
E aqui começa uma nova história...
1 Comments:
At 9:23 PM, GilmarJunior said…
Dani, continua assim. Adorei a história, leve, suave... o texto flui de uma forma natural. Um beijo.
Postar um comentário
<< Home